O diálogo pede solidariedade silenciosa a seus participantes, num acordo tácito em que um concorda em calar-se para que a voz do outro se manifeste. E nessa intercalação de silêncios de um e de outro vai-se construindo a troca, não só daquilo que é dito, mas também daquilo que permanece quieto, mas não oculto: o respeito, a atenção, e, principalmente, a reflexão.
Extraído de carta a uma amiga, com quem a conversa é sempre um ato de solidariedade.
Saudades Cintilantes
Há 6 anos
às vezes sinto falta disso, as minhas relações têm muito signo e pouco verbo.
ResponderExcluirCaramba, lindas demais as palavras que postou sobre o post que fiz hoje. Obrigado.
ResponderExcluirColocarei junto à bonequinha que estou fazendo pra ela.
Grande abraço Flávio!
;)
Nova série de contos no meu bloguinho: http://bit.ly/dq30HW
ResponderExcluirSaudades!
Beijão
lindo isso.
ResponderExcluirObrigado.
ExcluirVolte sempre.
❤
ResponderExcluir❤
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