(podem gargalhar; além de permitido, o textinho merece: aos 15 anos, com essa bobagem, ganhei na escola o apelido de "homem-pássaro" - como eu nunca liguei para o apelido, não pegou.)
Se eu pudesse voar,
Sem nenhum aparelho,
Voar sem asas,
Voar somente por voar,
Voaria pelo mundo,
Voando sem parar.
Voaria até o mais alto monte da terra
Voaria por cima do mar
Voaria por cima da guerra
Voaria por cima da paz
Voaria além do horizonte
Voaria por cima do cais
Ah! se eu pudesse voar
Voar pelo mundo todo
Voar por cima do lodo
Voar só por voar
Mas se eu pudesse voar
Não gostaria de voar sozinho
Voaria com quem sabe amar
Para não perder meu caminho
(20/05/1980)
Saudades Cintilantes
Há 6 anos
quem nunca quis voar??!!!
ResponderExcluirMuito massa!! Não há motivos pra gargalhada nenhuma!!!
abraços!!
Oi, Ítalo.
ResponderExcluirNão precisa ficar bravo, não, amigo. O poema é fraquinho, mesmo - rs. Escrevi muito novo, achava que "dava conta". Está no blog mais como curiosidade e "alívio cômico". É bacana para poder comparar o que eu escrevia naquela época com o que escrevo hoje (questões de estilo, escolha de vocabulário, de temas etc.).
E é sempre preciso saber rir de si mesmo, não é? Se a gente se leva muito à sério perde o senso crítico.
Grande abraço!
puxa gostei muito deste.
ResponderExcluirRicardo Aparecido
Flá,
ResponderExcluirEu adorei a doçura, a ingenuidade do poema!!!
Como seu amigo disse: Quem nunca quis voar?
Adorei muuito fofo!!!
Beijo!
Lucy
Estamos sempre voando, independente da idade e nossa alma feliz agradece.Este poema te deu inspiração para voar,gostei!beijo,Lia...
ResponderExcluirObrigado pela visita e pelo comentário. Volte sempre. Abraços.
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